Relato resumido da reunião de 20 de julho de 2009.
Tudo levava a crer que a reunião de sábado passado seria esvaziada. Muita chuva, água invadindo sapatos e sandálias, respingando em roupas. A temperatura parecia estar mais fria do que comumente naquele final carregado de tarde, no Coelho. Mas aos poucos vão chegando “aquelas estranhas criaturas”, trazendo seus contos, suas peças de teatro, suas conversas. Chegam, desenvoltas, e ocupam lugares em volta da fogueira imaginária. Querem ouvir histórias, contar histórias, querem trocar idéias. É assim que se encontram no Bar e Restaurante Coelho´s Ronaldo Monte, Valéria Rezende, Alfredo Quadro, Bonifácio, Vivi companheira de Bonifácio, Ricardo Fabião, Vivi II irmã de Valéria e Laudelino (desculpem se esqueci alguém). No finalzinho da reunião, chega Cartaxo.
Entre cordas e clichês, as histórias fluem sob os olhares e ouvires dos contistas presentes. Aliás, nem só de contistas vive o Clube do Conto. Existem as figuras cúmplices que costumam não escrever nada, mas são fundamentais enquanto platéia que interage nesses espetáculos dos sábados às tardinhas. Uma química vinda não se sabe de onde congraça todos, em sintonia.
Alfredo sacou de sua bolsa misteriosa o número zeríssimo da revista ponto, edição que homenageou o inesquecível Barreto. Distribuídos os exemplares da revista entre os presentes, iniciam-se as leituras dos contos.
Eu li um conto à sombra do tema “clichê”, aliás, tema vencido desde a semana passada. “Acorda, Pedro!!! Acorda!” Esta é a exclamação vocativa que inicia o conto de Valéria Rezende dentro do tema “corda”. Aliás, chuveram cordas no recinto do Coelho´s, naquela tarde nublada. Além de Valéria, Alfredo leu seu conto intimista, hermético e de difícil adentramento: “O Jardim das Cordas”. Além de Alfredo, Ricardo Fabião esteve presente abordando o tema da semana, com o seu conto “Pacto Silencioso”. Menino e menina querendo brincar de pular corda, um final muito triste e... eis o resumo deste pacto de Fabião. Esgotados os contos sobre cordas e clichês, Ronaldo leu o que chamou de peça teatral “Um dia, um homem...” Mas a opinião geral é que o trabalho de Ronaldo está mais para um ótimo conto do que para uma boa peça de teatro.
A essa altura, precisei me retirar da reunião por motivo de ter uma pessoa da família gravemente enferma (Maria José Limeira). De modo que fiquei sem saber qual será o próximo tema. Quem souber, que faça um adendo ao que estou acabando de escrever e que todos devem estar chamando de “Ata”.
Não cheguei a ver a leitura do conto de Bonifácio companheiro de Vivi. Mas, lendo em casa, percebi que se trata de uma novidade: o conto chamado “Uma e cinquenta e três”, que tem algo de policial misturado com algo de mistério, na minha interpretação. Conto muito bom, embora ainda passível de uma revisão.
Ah, quem passou rapidamente junto à nossa mesa de reunião, ou seja, à beira de nossa fogueira improvisada e imaginária, foi o Hildeberto Barbosa, que muita gente chama de poeta. Tudo que conseguiu dizer foi: “Poxa, o Clube do Conto melhorou de situação financeira?”.
Entre cordas e clichês, as histórias fluem sob os olhares e ouvires dos contistas presentes. Aliás, nem só de contistas vive o Clube do Conto. Existem as figuras cúmplices que costumam não escrever nada, mas são fundamentais enquanto platéia que interage nesses espetáculos dos sábados às tardinhas. Uma química vinda não se sabe de onde congraça todos, em sintonia.
Alfredo sacou de sua bolsa misteriosa o número zeríssimo da revista ponto, edição que homenageou o inesquecível Barreto. Distribuídos os exemplares da revista entre os presentes, iniciam-se as leituras dos contos.
Eu li um conto à sombra do tema “clichê”, aliás, tema vencido desde a semana passada. “Acorda, Pedro!!! Acorda!” Esta é a exclamação vocativa que inicia o conto de Valéria Rezende dentro do tema “corda”. Aliás, chuveram cordas no recinto do Coelho´s, naquela tarde nublada. Além de Valéria, Alfredo leu seu conto intimista, hermético e de difícil adentramento: “O Jardim das Cordas”. Além de Alfredo, Ricardo Fabião esteve presente abordando o tema da semana, com o seu conto “Pacto Silencioso”. Menino e menina querendo brincar de pular corda, um final muito triste e... eis o resumo deste pacto de Fabião. Esgotados os contos sobre cordas e clichês, Ronaldo leu o que chamou de peça teatral “Um dia, um homem...” Mas a opinião geral é que o trabalho de Ronaldo está mais para um ótimo conto do que para uma boa peça de teatro.
A essa altura, precisei me retirar da reunião por motivo de ter uma pessoa da família gravemente enferma (Maria José Limeira). De modo que fiquei sem saber qual será o próximo tema. Quem souber, que faça um adendo ao que estou acabando de escrever e que todos devem estar chamando de “Ata”.
Não cheguei a ver a leitura do conto de Bonifácio companheiro de Vivi. Mas, lendo em casa, percebi que se trata de uma novidade: o conto chamado “Uma e cinquenta e três”, que tem algo de policial misturado com algo de mistério, na minha interpretação. Conto muito bom, embora ainda passível de uma revisão.
Ah, quem passou rapidamente junto à nossa mesa de reunião, ou seja, à beira de nossa fogueira improvisada e imaginária, foi o Hildeberto Barbosa, que muita gente chama de poeta. Tudo que conseguiu dizer foi: “Poxa, o Clube do Conto melhorou de situação financeira?”.
Não tendo mais nada a declarar, dou por encerrado isto que muita gente chama de ata. Desculpem os lapsos, as interpretações objetivas e subjetivas, as lacunas, o falar mal, o falar bem. Aceito correções, repreensões e adendos. Assino hoje, segunda feira, dia 20 de julho de 2009.
Dôra Limeira
Dôra Limeira
(a imagem foi colhida em www.planetaeducacao.com.br/.../)
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Participe das reuniões
As reuniões do Clube do Conto ocorrem aos sábados, a partir das 16h45, no Bar & Restaurante Coelho´s, na cidade de João Pessoa-PB (bairro dos Bancários - próximo ao Carrefour e ao posto Texaco).
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Participe das reuniões
As reuniões do Clube do Conto ocorrem aos sábados, a partir das 16h45, no Bar & Restaurante Coelho´s, na cidade de João Pessoa-PB (bairro dos Bancários - próximo ao Carrefour e ao posto Texaco).
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