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Sem falar que no recheio sabemos que é o gosto do sábado sem pressa de domingos. E como foi sábado e até equipe de TV se abancou, testemunharam e participaram os seguintes contonautas: Valéria – que deu conta da história – e André, falando da dinâmica, além de Romarta, explicando porque faz bem entrar na toca – e Luciana, lendo e comprovando que se lê, e até Ronaldo, dizendo porque escritor marmanjo também sai ganhando – e Vivi, dizendo que não precisa fazer nada, se quiser, só ouvir e ter prazer. Também contribuíram pra o bom andamento Beto Menezes, Raoni, Alfredo e com posterior presença, Regina Behar e Laudelino.
O Clube, claro, não se fez de rogado e falou muito e mostrou a boa e velha informalidade com os contos, as pessoas, as fofocas e as críticas. Teve olhar de curioso, teve pedinte, teve participação do dono do pedaço e muita desorganização ordeira. Nada que nos seis anos de vida não fosse tão normal quando uma xícara de café vir quentinha. Com mais um pouco, e com as leituras em dia, decidimos por tema um desenlace duplo: contos escritos sem a letra “o” e máfia. E quem não levar conto dessa estirpe, não precisa tremer nas bases. Falta do que escrever também é cosa nostra.
André Ricardo Aguiar
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Confiram a matéria da TV
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Um comentário:
Que bacana. A mídia dando cobertura a um movimento como o "Clube do Conto" é sinônimo de que a Literatura é viva e é vida, não apenas para quem escreve.
Orgulho-me de ter participado de uma dessas reuniões - num sábado profícuo que registrei na memória e no fazer literário.
Parabéns ao Clube. Parabéns a todos.
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