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Ata referente ao dia 15 de janeiro de 2011.
Ata! Você está me pedindo para fazer uma ata? Pelo amor de Deus Lau, que caretice é esta! Não Regina, as do clube são exercícios de escrita, você pode fazer do seu jeito. Mas pelo amor de Deus, veja só esta palavra: é a mesma, lida de trás pra frente ou de frente pra trás, palavra fechada, que prende, tenho medo! Bora lá Regina, não se preocupe. Mas tenho medo! Medo, entende?, lembre lá, da Música do Raul Seixas que o Denser baixou no computador: Pa-ra-noi-a. Entro em noia, parece regressão na minha vida, eu que joguei tudo pro alto... ata!?...
Bora lá, bora lá, é tudo que mais ouço na Paraíba... Tudo bem, azeite café com leite, vou fazendo assim, deixando as lembranças sobre a noite saírem em fluxo, sem muita preocupação.
Uma noite de cores, Cabo Branco. E brancas eram as paredes da sala do Beto, branca a revista -ponto,-, brancas as blusas de Regina e Joana ( gente, Joana tem uma filha linda, de uma delicadeza de rosto!). Colocamos num canto, pra não dizer a palavra “aresta” e copiar o texto do Beto, colocamos num mesmo canto (canto de parede, viu?) todos os que estavam com blusa verde: Bonifacio, Hildeberto e Laudelino. Havia muito vermelho em função do sangue nos textos de Norma e Denser (tive vontade subir o fio da teia de aranha que perfurava o teto e ia em direção ao infinito) e um amarelo comportado, sentado em seu cantinho, lembrando a Magali. De dois outros tenho vagas lembranças (Vivi e André), talvez uma peça de roupa listrada ou quadriculada, de cor esmaecida, peças que não ficaram gravadas em minha memória. Mas, indiscutivelmente, a cor marrom predominou, por conta de um festival de café que aconteceu ali, das 18:oo às 21:30 (acho que 21:30, porque eu saí antes do fim). Fim. (mas tenho certeza absoluta que alguém morreu soterrado)
Regina Lopes Maciel
Ata! Você está me pedindo para fazer uma ata? Pelo amor de Deus Lau, que caretice é esta! Não Regina, as do clube são exercícios de escrita, você pode fazer do seu jeito. Mas pelo amor de Deus, veja só esta palavra: é a mesma, lida de trás pra frente ou de frente pra trás, palavra fechada, que prende, tenho medo! Bora lá Regina, não se preocupe. Mas tenho medo! Medo, entende?, lembre lá, da Música do Raul Seixas que o Denser baixou no computador: Pa-ra-noi-a. Entro em noia, parece regressão na minha vida, eu que joguei tudo pro alto... ata!?...
Bora lá, bora lá, é tudo que mais ouço na Paraíba... Tudo bem, azeite café com leite, vou fazendo assim, deixando as lembranças sobre a noite saírem em fluxo, sem muita preocupação.
Uma noite de cores, Cabo Branco. E brancas eram as paredes da sala do Beto, branca a revista -ponto,-, brancas as blusas de Regina e Joana ( gente, Joana tem uma filha linda, de uma delicadeza de rosto!). Colocamos num canto, pra não dizer a palavra “aresta” e copiar o texto do Beto, colocamos num mesmo canto (canto de parede, viu?) todos os que estavam com blusa verde: Bonifacio, Hildeberto e Laudelino. Havia muito vermelho em função do sangue nos textos de Norma e Denser (tive vontade subir o fio da teia de aranha que perfurava o teto e ia em direção ao infinito) e um amarelo comportado, sentado em seu cantinho, lembrando a Magali. De dois outros tenho vagas lembranças (Vivi e André), talvez uma peça de roupa listrada ou quadriculada, de cor esmaecida, peças que não ficaram gravadas em minha memória. Mas, indiscutivelmente, a cor marrom predominou, por conta de um festival de café que aconteceu ali, das 18:oo às 21:30 (acho que 21:30, porque eu saí antes do fim). Fim. (mas tenho certeza absoluta que alguém morreu soterrado)
Regina Lopes Maciel
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